(à partir Pelada Poética do Leme)
galo cacareja na cidade!
galo cacareja na cidade!
É cedo, galo...
Ninguém pegou.
Dia seguinte galo cacareja!
Não há galos hoje galo,
calo... ninguém sonhou.
Passou-se um mês
outro galo então cacarejou!
Eu estava cansado...
ele se cansou.
Quando pensavamos compromissos
A vida ficou...
para outro dia.
Quando enfim voltamos pra vida!
Já ninguém nos esperando havia...
E a vida morreu,
(numa tarde de abril)
e nós seguimos;
com sorriso e sem poesia.
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